A idéia de se jogar 400 m acima da cidade de Queenstown, na Nova Zelândia, não parece muito sensata. A paisagem é deslumbrante, mas fica difícil reparar em qualquer coisa à beira de um abismo.
Os neozelandeses são conhecidos mundialmente pela inovação nos esportes radicais. Não é à toa que há mais de 20 anos o primeiro salto comercial de bungy jump foi feito por lá.
Depois de passear pelo lago cristalino da cidade e visitar seus jardins, agende o irremediável pulo no Ledge Bungy – o único urbano de Queenstown. A altura em relação à cidade é de 400 m, mas o salto fica próximo dos 50 m.
Os instrutores amarram o equipamento ao seu corpo e a única coisa que vem à cabeça é: isso está bem posto? E você verifica minuciosamente se está tudo fechadinho e apertado. O coração nesse momento já está a mil.
Antes da contagem regressiva, é difícil não ficar ofegante. Respiração profunda e uma ansiedade inquietante se tornam constantes. Do cinco para o um, é só correr a partir da linha vermelha e se jogar no vazio de braços abertos – ou do jeito que você cair. Na hora, o raciocínio falha.
A queda dura poucos segundos e é inesquecível. Depois que a adrenalina baixar, preste atenção nas paisagens ao redor.
O salto pode também ser feito durante a noite. Durante as épocas mais movimentadas é bom agendar para não ter de esperar o outro dia – e perder a coragem – de se jogar na Nova Zelândia.
Os neozelandeses são conhecidos mundialmente pela inovação nos esportes radicais. Não é à toa que há mais de 20 anos o primeiro salto comercial de bungy jump foi feito por lá.
Depois de passear pelo lago cristalino da cidade e visitar seus jardins, agende o irremediável pulo no Ledge Bungy – o único urbano de Queenstown. A altura em relação à cidade é de 400 m, mas o salto fica próximo dos 50 m.
Os instrutores amarram o equipamento ao seu corpo e a única coisa que vem à cabeça é: isso está bem posto? E você verifica minuciosamente se está tudo fechadinho e apertado. O coração nesse momento já está a mil.
Antes da contagem regressiva, é difícil não ficar ofegante. Respiração profunda e uma ansiedade inquietante se tornam constantes. Do cinco para o um, é só correr a partir da linha vermelha e se jogar no vazio de braços abertos – ou do jeito que você cair. Na hora, o raciocínio falha.
A queda dura poucos segundos e é inesquecível. Depois que a adrenalina baixar, preste atenção nas paisagens ao redor.
O salto pode também ser feito durante a noite. Durante as épocas mais movimentadas é bom agendar para não ter de esperar o outro dia – e perder a coragem – de se jogar na Nova Zelândia.
Fonte: Roteiros Incríveis por Christian Brandão
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